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Intervalo de ano
1.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1444473

RESUMO

Introduction: whilst recent years have witnessed considerable research into infant categorisation, its development during the pre-school period has garnered far less interest and innovation. Objective: this paper documents the development of a valid and reliable new toolkit for measuring categorisation in children, designed to allow fine-grained differentiation through four short tasks. Methods: the paper outlines how a pilot study with 55 children reduced confounding variables, ruled out several explanations for performance variations and enabled procedural refinements. It then documents a study conducted with 190 children aged 30-60 months. Results: this more sophisticated testing mechanism challenges previously accepted developmental norms and suggests both sex and socio-economic status (and their interaction) influence categorisational abilities in pre-schoolers. Conclusion: the results indicate that preschool children's ability to categorise varies markedly, with implications for their capacity to access formal education.


Introdução: embora nos últimos anos tenha havido pesquisas consideráveis sobre a categorização infantil, seu desenvolvimento durante o período pré-escolar atraiu muito menos interesse e inovação. Objetivo: este artigo documenta o desenvolvimento de um novo kit de ferramentas válido e confiável para medir a categorização em crianças, projetado para permitir diferenciação refinada por meio de quatro tarefas curtas. Método: o artigo descreve como um estudo piloto com 55 crianças reduziu variáveis de confusão, descartou várias explicações para variações de desempenho e permitiu refinamentos de procedimentos. Em seguida, documenta um estudo realizado com 190 crianças de 30 a 60 meses. Resultados: este mecanismo de teste mais sofisticado desafia as normas de desenvolvimento previamente aceitas e sugere que o sexo e o status socioeconômico (e sua interação) influenciam as habilidades de categorização em pré-escolares. Conclusão: os resultados indicam que a capacidade de categorização dos pré-escolares varia acentuadamente, com implicações na sua capacidade de acesso à educação forma

2.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1437432

RESUMO

Introduction: Many interventions have been designed to support the development of the preterm baby and minimise the complications of prematurity. However, there is limited evidence of the possible psychological benefits of touch to the mother when she is the one performing the support programme during the hospitalisation of her newborn. Objective: This study explored whether the type of touch provided to preterm neonates had an impact on maternal self-efficacy, self-esteem and maternal-to-infant attachment, as-well-as newborn weight gain. Methods: Using a randomised cluster trial, forty babies and their mothers were allocated to one of two groups receiving either a touch-based intervention (TAC-TIC; Touching And Caressing; Tender In Caring) or spontaneous touch. Results: Mothers who provided the touch-based intervention demonstrated greater increases in self-efficacy, self-esteem and attachment, and babies gained more weight than those using spontaneous touch. Conclusion: The results indicate that systematic touch interventions may be used to facilitate the mother-baby relationship as well as to promote newborn weight gain.


Introdução: muitas intervenções têm sido desenhadas para apoiar o desenvolvimento do bebê prematuro e minimizar as complicações da prematuridade. No entanto, são limitadas as evidências dos possíveis benefícios psicológicos do toque para a mãe quando é ela quem realiza o programa de apoio durante a hospitalização de seu recém-nascido.Objetivo: este estudo explorou se o tipo de toque fornecido aos recém-nascidos prematuros teve impacto na autoeficácia materna, autoestima e apego materno-infantil, bem como no ganho de peso do recém-nascido.Método: usando um estudo randomizado de cluster, quarenta bebês e suas mães foram alocados em um dos dois grupos que receberam uma intervenção baseada em toque (TAC-TIC; Tocando e acariciando; Tender In Caring) ou toque espontâneo.Resultados: as mães que forneceram a intervenção baseada no toque demonstraram maiores aumentos na autoeficácia, autoestima e apego, e os bebês ganharam mais peso do que aqueles que usaram o toque espontâneo.Conclusão: os resultados indicam que intervenções sistemáticas de toque podem ser utilizadas para facilitar a relação mãe-bebê, bem como para promover o ganho de peso do recém-nascido.

3.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 25(3): 277-286, 2015. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-772556

RESUMO

Self-efficacy matches the belief that a person has that she is able to produce the results she wants to achieve. The beliefs of self-efficacy that parents have about the baby emerge as a powerful predictor of positive parenting OBJECTIVE: this study aimed to evaluate the maternal self-efficacy behavior in hospitalized mothers and validate an instrument for measuring this concept developed and validated in England by Barnes and Adamson-Macedo, in 2007 METHOD: this cross-sectional exploratory study convenience cohort comprised 87 mothers of newborn babies, 26 premature and 61 full-term infants. The scale Perceived Maternal Parenting Self-Efficacy (PMP S-E), which consists of 20 items that represent four subscales was tested for reliability and validity RESULTS: the internal consistency of the scale PAEPM reached a value of .86, the internal consistency and reliability estimates for each of the subscales also reached acceptable values. Exploratory Factor Analysis (EFA) confirmed the validity of the construct and the scores of self-efficacy were normally distributed for both subgroups and total sample CONCLUSIONS: PMP S-E scale proved to be an easy application tool and psychometrically robust, reliable and valid for use with mothers of hospitalized new-borns both premature as the term clinically stable. It is a reliable method of identifying mothers of babies who need more support from the hospital staff...


Esta pesquisa se propôs a avaliar o comportamento de autoeficácia materna em mães e gestantes hospitalizadas e validar um instrumento de medida deste para este conceito elaborado e validado na Inglaterra por Barnes e Adamson-Macedo, em 2007. A autoeficácia corresponde a crenças que uma pessoa possui de que ela é capaz de produzir os resultados que deseja alcançar. As crenças de autoeficácia que os pais têm sobre o bebê surgem como um poderoso preditor para práticas parentais positivas MÉTODO: estudo exploratório observacional de corte de conveniência composta por mães de 87 bebês recém-nascidos, sendo 26 bebês nascidos prematuros e 61 bebês nascidos a termo.A escala de Percepção de Autoeficácia de Parentalidade Materna (PAEPM), que é composta por 20 itens que representam quatro sub-escalas, foi testada para a confiabilidade e validade RESULTADOS: a consistência interna da escala PAEPM alcançou o valor de .86, As estimativas de consistência interna e confiabilidade para cada uma das sub-escalas também atingiu valores aceitáveis. Análise Fatorial Exploratória (AFE) confirmou a validade do constructo e os escores de autoeficácia foram normalmente distribuídos para ambos os subgrupos e amostra total CONCLUSÕES: a escala PAEPM mostrou ser uma ferramenta de fácil aplicação e psicometricamente robusta, confiável e válida para uso com mães de recém-nascidos tanto prematuros quanto a termo hospitalizados com quadro clinico estável. É um método confiável de identificação de mães de bebês hospitalizados que precisam de mais apoio das equipes hospitalares...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Avaliação de Eficácia-Efetividade de Intervenções , Comportamento Materno , Poder Familiar , Assistência Perinatal , Estudos de Validação como Assunto , Adaptação Psicológica , Estudos Transversais , Hospitalização
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